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Greve em SP: Linhas do metrô e CPTM são afetadas por protesto contra privatização


Funcionários do metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Sabesp entraram em greve conjunta nesta terça-feira em São Paulo. A paralisação ocorre em protesto contra o plano do governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de privatizar a companhia de saneamento básico (Sabesp) e fazer a concessão de linhas metroferroviárias.


Quais linhas são afetadas pela greve?


Ao todo, são nove linhas paralisadas. No metrô, estão fechadas as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata. Já na CPTM, não é possível embarcar nas linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade. As linhas 4-Amarela e 5-Lilás do metrô continuam em funcionamento, assim como as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da CPTM.


Até quando vai durar a greve do metrô e da CPTM em SP?


A greve teve início à meia-noite desta terça-feira e deve durar 24 horas.


Protesto na Barra Funda


Na Barra Funda, na zona oeste da capital paulista, filiados da Unidade Popular rodavam a estação desde as 5h30min, entregando panfletos sobre a paralisação e conversando com cidadãos sobre o que consideram malefícios da privatização.


O grupo partidário discursou em uma caixa de som contra o governo Tarcísio de Freitas, dizendo que a venda da Sabesp e a concessão das linhas do metrô e trem irão piorar os serviços prestados à população.


Aplicativos de transporte enviam mensagens de alerta sobre greve


Alguns aplicativos de transporte enviaram mensagens para os usuários alertando sobre a greve e o efeito da paralisação sobre a demanda por veículos ao longo do dia na capital paulista.


A greve tem como mote a luta contra os planos de privatização da Sabesp e da concessão das linhas do Metrô e da CPTM para a iniciativa privada. Desde março, o governo Tarcísio de Freitas contratou instituições para fazer estudos sobre essas privatizações. A privatização da Sabesp foi uma promessa de campanha, enquanto os planos de concessão de todas as linhas do transporte sobre trilhos foram anunciados primeiro para os trens, e depois se estenderam ao metrô.


O governo de São Paulo chamou a greve de "ilegal e abusiva". Disse que é "absolutamente injustificável que um instrumento constitucional de defesa dos trabalhadores seja sequestrado por sindicatos para ataques políticos e ideológicos à atual gestão".


Como fica o serviço público durante a greve em SP?


A gestão determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos estaduais da capital nesta terça-feira.

 
 

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