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Raquel Lyra comenta CPI da Alepe e fala em perseguição política

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A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD), reagiu publicamente nesta quinta-feira (7) à instalação da CPI da Publicidade na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe), afirmando que não teme as investigações nem os ataques da oposição.


Durante discurso no Circuito Literário de Pernambuco, em Olinda, ela declarou estar enfrentando “desafios injustos” e afirmou que tentam impor medo por ela ser mulher, mas que segue firme.


A Comissão Parlamentar de Inquérito foi aprovada na segunda-feira (5), por solicitação da deputada Dani Portela (Psol), com apoio de 19 parlamentares, incluindo o presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB).


O objetivo da CPI é investigar a prorrogação do contrato de publicidade nº 06/2019, que teria ultrapassado o prazo legal de cinco anos, gerando uma despesa considerada irregular de cerca de R$ 100 milhões. A oposição também questiona o novo processo licitatório, apontando supostas irregularidades e vínculos familiares entre a governadora e uma das empresas vencedoras.


Em nota anterior, o governo afirmou que os contratos seguem critérios legais e que colabora com os órgãos de fiscalização. A CPI terá duração inicial de 120 dias, podendo ser prorrogada por mais 90. Os partidos têm até dez dias úteis para indicar os integrantes da comissão.

 
 
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